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Apesar de ser conhecida popularmente como “andropausa”, a deficiência androgênica do envelhecimento masculino (Daem) difere de seu equivalente — a menopausa feminina — em vários aspectos. Por isso, a utilização do termo não é correta. O problema não ocorre em todos os homens que envelhecem, seus sinais e sintomas não são exclusivos da doença, além disso, ela não se manifesta em uma única faixa etária.
A partir dos 40 anos, o declínio da testosterona no organismo do homem gira em torno de 1% ao ano. Assim, a Daem é o conjunto de sinais e sintomas decorrentes da diminuição da concentração de androgênios no homem.

Sintomas mais comuns da deficiência androgênica do envelhecimento masculino (Daem):
- Diminuição da força e da massa muscular;
- Diminuição da resistência física (fadiga);
- Aumento da gordura visceral;
- Comprometimento da memória e funções cognitivas
- Depressão;
- Irritabilidade;
- Diminuição da libido;
- Diminuição do número de ereções noturnas/matinais;
- Disfunção erétil.
Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico é clínico e laboratorial, ou seja, o médico especialista avalia os sintomas em conjunto com os resultados do exame de dosagem sérica, que normalmente apresenta resultados apontando testosterona baixa.
Qual o tratamento?
O tratamento é feito por meio da administração de medicamentos. No Brasil, as formulações mais utilizadas são as injetáveis de curta e longa ação — como o undecilato de testosterona ou a associação de ésteres de testosterona — e as transdérmicas, em forma de solução axilar e gel cutâneo.
Por fim, é importante ressaltar que a manutenção de uma boa saúde, dieta saudável e a prática de exercícios podem contribuir enormemente para o sucesso do tratamento.