O homem sempre deu grande importância ao tamanho e forma do seu pênis. Muitas culturas associam o tamanho do pênis à masculinidade.
Sabe-se que os místicos indianos conhecidos como Sadhus esticam seu pênis desde cedo pendurando pesos. Enquanto os membros da tribo Topinama do Brasil incentivavam cobras venenosas a morder seus pênis para aumentá-los.
Em uma pesquisa britânica de 2015 com mais de 15 mil homens, foi possível analisar que o comprimento médio de um pênis flácido é de 9,16 cm e o de um pênis esticado é de 13,24 cm. O comprimento médio de um pênis ereto é de 13,12 cm. Já a circunferência do órgão fica entre 9,31cm em repouso e 11,66 cm quando ereto.
Há uma grande variação no ângulo e forma de um pênis ereto. Alguns pênis eretos apontam para cima, outros para baixo. Alguns têm uma ligeira curvatura para a esquerda ou direita. Não existe uma forma correta. Se você tem uma curvatura mais significativa no seu pênis que pode causar dor ou dificuldade em fazer sexo, consulte um urologista especialista em saúde sexual masculina. Às vezes, esses podem ser sintomas da doença de Peyronie.
Medos e ansiedade sobre o tamanho e forma do pênis podem realmente prejudicar a autoconfiança de um homem e afetar sua vida social e sexual. Isso pode levar a problemas, como impossibilidade de usar banheiros públicos e evitar relacionamentos íntimos.
Não existe procedimento médico ou técnica cirúrgica aprovada que aumente o tamanho e a forma do pênis, além disso, os riscos de complicações são enormes.
Ser avaliado e orientado por um urologista especializado em saúde sexual masculina é a melhor decisão de um homem com esse problema. Pois a maioria dos homens passa a entender que seu pênis é normal e desiste da vontade de se submeter a qualquer tratamento considerado “revolucionário”.